Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão2 comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis),3 e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano,4 5 6 passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.7 8 O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.9
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos,1 10 sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.11
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.
A Festa
As variantes mais comuns de festas são as de aniversário (que ocorrem geralmente de ano em ano no dia do nascimento) e as religiosas (procissões resultantes de romarias ou peregrinações), em comemoração a certas crenças religiosas.
Quando a festa possui um caráter mais abrangente ou oficial torna-se festival, geralmente atraindo mais público e repercussão junto à sociedade.
As festas que ocorrem em determinadas datas ou períodos comemorativos do ano são conhecidas como festas de época. Geralmente de origem religiosa, cristã e/ou pagã, são celebradas extensivamente em diversas regiões. No Brasil, as festas deste tipo mais conhecidas são o Carnaval, a Páscoa, a Festa Junina e o Natal, além do Réveillon ou Festa de Ano Novo.
Nos grandes centros urbanos do país, vem se popularizando também a comemoração do Halloween ou Dia das Bruxas, festa de origem celta1 difundida mundialmente com a globalização.
Música pimba
Pimba é o termo português usado para qualificar uma variedade de música popular portuguesa,1 música pop e música folclórica, cujas letras frequentemente derivam de metáforas com significados sexuais ou sentimentalismos românticos simplistas.
A música pimba, tal como os restantes géneros musicais, não tem fronteiras rígidas e claras que permitam classificar objectivamente cada música, acabando, muitas vezes, por obter o epíteto quer por aceitação social, quer, frequentemente, através de subjectividade.
Este estilo musical é, por vezes, conotado com raízes rurais, mas podem encontrar-se exemplos do que actualmente é conhecido como "música pimba", por exemplo, nas músicas que sempre acompanharam a revista à portuguesa, diferindo apenas na natureza (secundária face à dramatização naquele local, e principal hoje em dia). Face à dificuldade em definir um conceito tão recente e heterogéneo, é comum apontar-lhe algumas características, sendo as principais a escolha de temas superficiais, com melodias fáceis de acompanhar e que "fiquem no ouvido". A harmonização é, em geral, notavelmente pobre, e os arranjos são extremamente derivativos (recorrendo a fórmulas básicas da música popular ou plagiando sonoridades pop/rock). Ao longo das últimas décadas, a música pimba instalou-se claramente como um sucedâneo "económico" das tradicionais orquestras de baile ou grupos de música popular presentes nas festas tradicionais - não é raro ver actuações de grupos musicais deste género cuja instrumentação consiste num duo ou trio de elementos munidos apenas de acordeão e sintetizadores baratos - muitas vezes, as actuações assemelham-se mais a sessões de karaoke do que a concertos propriamente ditos. Em síntese, o "pimba" é algo que se poderá apelidar de "música a metro", com um evidente intuito comercial. O recurso à brejeirice, trocadilhos, e sugestões sexuais é por isso, um tema recorrente, a que acrescem desgostos amorosos e qualquer outro dos designados romances de faca e alguidar.
Embora já existissem canções desse tipo, pelo menos, desde os 80 do século passado ("Bacalhau à Portuguesa" de Quim Barreiros é um bom exemplo), a expressão só ganhou dimensão quando por volta de 1994, Emanuel, músico então desconhecido e inspirado por uma canção pop/rock do grupo Ex-Votos intitulada "subtilezas porno-populares …e pimba", lança a canção "Pimba Pimba".
A música pimba, tal como os restantes géneros musicais, não tem fronteiras rígidas e claras que permitam classificar objectivamente cada música, acabando, muitas vezes, por obter o epíteto quer por aceitação social, quer, frequentemente, através de subjectividade.
Este estilo musical é, por vezes, conotado com raízes rurais, mas podem encontrar-se exemplos do que actualmente é conhecido como "música pimba", por exemplo, nas músicas que sempre acompanharam a revista à portuguesa, diferindo apenas na natureza (secundária face à dramatização naquele local, e principal hoje em dia). Face à dificuldade em definir um conceito tão recente e heterogéneo, é comum apontar-lhe algumas características, sendo as principais a escolha de temas superficiais, com melodias fáceis de acompanhar e que "fiquem no ouvido". A harmonização é, em geral, notavelmente pobre, e os arranjos são extremamente derivativos (recorrendo a fórmulas básicas da música popular ou plagiando sonoridades pop/rock). Ao longo das últimas décadas, a música pimba instalou-se claramente como um sucedâneo "económico" das tradicionais orquestras de baile ou grupos de música popular presentes nas festas tradicionais - não é raro ver actuações de grupos musicais deste género cuja instrumentação consiste num duo ou trio de elementos munidos apenas de acordeão e sintetizadores baratos - muitas vezes, as actuações assemelham-se mais a sessões de karaoke do que a concertos propriamente ditos. Em síntese, o "pimba" é algo que se poderá apelidar de "música a metro", com um evidente intuito comercial. O recurso à brejeirice, trocadilhos, e sugestões sexuais é por isso, um tema recorrente, a que acrescem desgostos amorosos e qualquer outro dos designados romances de faca e alguidar.
Embora já existissem canções desse tipo, pelo menos, desde os 80 do século passado ("Bacalhau à Portuguesa" de Quim Barreiros é um bom exemplo), a expressão só ganhou dimensão quando por volta de 1994, Emanuel, músico então desconhecido e inspirado por uma canção pop/rock do grupo Ex-Votos intitulada "subtilezas porno-populares …e pimba", lança a canção "Pimba Pimba".
Faleceu António Albernaz
Faleceu hoje em Viseu, vitima de doença prolongada, António Albernaz. Com 63 anos de idade e mais de 40 anos de carreira, o cantor Viseense era uma das vozes mais importantes da musica Popular.
Começou a sua carreira em Moçambique, lançou centenas de musicas e era uma presença assídua na Tv e Rádio, tendo percorrido Portugal e o mundo com os seus espectáculos.
Começou a sua carreira em Moçambique, lançou centenas de musicas e era uma presença assídua na Tv e Rádio, tendo percorrido Portugal e o mundo com os seus espectáculos.
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